Pular para o conteúdo principal

O mercado de trabalho na pandemia do Coronavírus



O mundo testemunha, desde o fim do ano de 2019, quando foi descoberta a Corona Vírus Disease (Doença do Coronavírus), ou como é mais conhecida, a Covid-19, na cidade de Wuhan, na China, uma pandemia mundial sem precedentes no mundo moderno. Já é considerada a maior crise da humanidade após a Segunda Grande Guerra Mundial ou, como dizem estudiosos de diversas áreas, o maior desafio desta geração.

Em 2019, a doença já assustava o mundo por estar ocorrendo na segunda maior potência econômica mundial, que por si só, já traria graves consequências à economia global. A situação tornou-se mais preocupante, e porque não dizer, alarmante, quando a Covid-19 cruzou os oceanos e espalhou-se pelo mundo.

A preocupação deixou de ser somente com as questões de saúde e social. As consequências econômicas passam a ser, também, objeto de preocupação de todos. O mundo começou a viver uma realidade desconhecida. O inimigo não usa armas ou uniformes e não é, também, apenas mais uma batalha comercial, e sim uma guerra contra um inimigo invisível, mutante, que se espalha rapidamente, e o pior, mortalmente.

Neste ambiente turbulento, as incertezas do momento ocasionam diversas transformações no mercado de trabalho. Muitas empresas como medida de segurança sanitária, adotaram o trabalho remoto, e milhares de vagas deixaram de existir no país. Diante deste cenário, os profissionais necessitam de se adaptarem a este “novo mundo” e conhecer as novas ferramentas que permitem o acesso a esta nova realidade.

Este profissional necessita também de capacitar-se, de reinventar-se, para que possa além de ser um agente ativo desta mudança, estar em condições de observar e aproveitar as oportunidades que surgem, a fim de alcançarem os melhores postos em suas empresas e recolocações nas novas atividades surgidas neste período pandêmico.

Mais uma vez se comprova que a educação, o aperfeiçoamento é o grande diferencial que contribui para que os profissionais ganhem destaque. Foi assim antes da pandemia e está sendo durante a pandemia, e principalmente, será assim no período pós-pandêmico.

Prof. Francisco Barbosa

Docente do Curso de Administração da UniAteneu

Especialista em Docência do Ensino Superior e graduado em Administração de Empresas

 Conheça o Curso de Administração da UniAteneu.


 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Camila Carla, apresentadora e radialista, visita a FATE e fecha proveitosa parceria.

FATE promove parceria a locutora mais famosa e querida do estado do Ceará.

Ateneu novamente apoia o “MILSET BRASIL” e tem participação destacada no evento.

Pelo segundo ano consecutivo, a Faculdade Ateneu participou como apoiador de uma das propostas científico-acadêmicas mais importantes do Brasil, a feira “EXPO MILSET”. Mais uma vez, a FATE foi apoiadora oficial do evento, e os seus trabalhos e stand foram amplamente reconhecidos pelos presentes.

Dialogando sobre a gestão escolar

É possível perceber semelhanças entre a administração de escolas e empresas da sociedade. Assim como donos de empresas, os gestores de escolas precisam lidar com  fluxo de caixa , remuneração de funcionários, motivação de professores e colaboradores, entre outros aspectos. Diante dessa percepção, estudiosos da área e gestores começaram a importar conceitos da administração de empresas para a administração das escolas. Com isso, surgiu o que foi nomeado de  administração escolar . Algumas modificações incidiram sobre a visão da escola, antes comparada a uma empresa tradicional, a educação não deve ser vista como um produto que precisa ser vendido, o papel da escola vai além de apenas repassar conteúdos para os seus alunos. A administração tradicional cria um ambiente burocrático e isso não se enquadra com o que a nova realidade social que se espera desses novos cidadãos. Os principais objetivos da gestão escolar é buscar sucumbir todas as esferas da escola de forma integrativa, proporci